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Caros amigos,o objetivo do Blog é compartilhar informações, opiniões e experiências sobre escaladas e divulgar o incrível potencial que a região de Nova Friburgo possui para a prática desse esporte. Disfrutem, deixem comentários e compartilhem sempre que quiserem suas aventuras pelo mundo afora! Sejam sempre muito bem-vindos! Um forte abraço e boas escaladas!!!

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Boulders da Praia da Joana - RO, Simplesmente Irado...



Pedrin testando o Calk da 4Climb antes dos pegas nos boulders da Praia da Joana.
 

Ola galera do climb!!! Sei que demorei para escrever esta postagem mas é que estou meio sem tempo correria ultimamente, mais tinha que divulgar este novo pico de boulder da cidade de Rio das Ostras,  na praia da Joana que já conta com 13 lances em 8 boulders.
 

                                Léo no Killer Boulder Praia da Joana.


Apesar de ir a esta praia amais de 20 anos só agora devido a uma necessidade de treinamento pude perceber que apesar de pequenos os blocos daquele costão ofereciam alguns problemas bem interessantes e difíceis e até hoje alguns ainda não foram encadenados.


                                  Leo na Diagonal do Killer Boulder.


Fui com um amigo que nem escalava ainda mas que agora já virou um viciado em boulder o Pedrin ou Pedro Paulo Hoots ou simplesmente PP. Ficamos viajando em um teto alucinante mas infelizmente sua base era bem perigosa em caso de queda e como eu não tinha  crash ped não deu para ariscar muito e apelidamos ele de Killer Boulder .
 
Leo nos últimos muves da conexão do Killer com a diagonal.

Neste mesmo bloco abrimos um lance em diagonal para a direita que mais tarde foi feito um up grade emendando o Killer com a diagonal dando cerca de 25 movimentos na casa de V5/V6? Também foi aberto neste mesmo bloco dois lances curtos na casa de V3?.
 
                                                   Léo na sequencia do Rala Braço.
                                                              
Neste mesmo dia abrimos outros dois boulders o Arestinha e o Rala Costas ambos na casa de V2/V3? Sendo estes bem estéticos com movimentos super maneiros.


 




































Pedrin no Macaquin R.O.


 Em seguida abrimos o Rala braço que demorou um pouco para ser encadenado mais saiu. Eu acho que é um V4? Este é bem pequeno mais todo em negativo e o crux está na virada para subir encima dele não se espante se sair com os braços ralados pois para pegar a última agarra tem que se esticar todo e acaba ralando mesmo.
 
                                                 Léo na sequencia do Arestinha.

                                       
Com estes lances abertos o pico já começou a receber mais escaladores e novos boulders foram sendo descobertos. Voltei lá com Katata um amigo das antiga de Friburgo e abrimos mais dois boulders o Bauladão que ainda não foi encadenado, este é muito maneiro tem a melhor base de todos pode voar a vontade. Ele é uma diagonal para a esquerda e como o nome já diz as agarras são bauladas mesmo acredito que ele vai ficar na casa de V4/V5?.
 

Babi no Escamoso.
 
Abri um lance curto neste mesmo bloco o Retro Saide que é bem tranquilo um V1/V2? E em seguida abrimos o Escamoso que é o mais frequentado pela galera pois tem uma base boa e as agarras são de boa pega acho que é um V2?

Babi tentando o Escamoso. 
 

Ainda abri com PP o Macaquinho e o Ante Horário que também não foram  encadenados estes como o Rala Braço são bem pequenos com o crux no último movimento, também acredito que um V3/V4?
Léo na tentativa do Bauladão.
 
E não parou por ai antes de embarcar abri mais um projeto o Tamanho Não é Documento este sem dúvida será o mais difícil do pico como o nome já diz curto e grosso. 

                                Pedrin no Bauladão Praia da Joana - R.O.


Bom galera a dica já está dada agora é só ir lá conferir tenho certeza que irão gostar e sairão com os braços tijolados kkkk e quem quiser mais informações é só escrever para o blog pelo email croquitecafriburgo@hotmail.com .

                                                   Léo na sequencia do Rala Costas.


OBS: Todos os graus deste texto são sugestões ainda estamos esperando a visita de outros escaladores mais fortes e que se dedicam ao estilo Boulder para confirmarmos o grau correto dos blocos que divulgaremos aqui no blog na cessão Boulder.
 
 
Praia da Joana - Rio das Ostras - RJ.


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Escalada da Chaminé Riccardo Cassin de 1966 a 2012– Pedra de São Pedro- RJ.

                         Pedra de São Pedro 2210 m – Serra dos Órgãos – RJ.

       Galera a conexão Terê-Fri continua e mais uma vez na maravilhosa Serra dos Órgãos. Novamente fui para terê a convite do escalador Marcelo, para tentarmos escalar 4 cumes de uma só vez, tentaríamos  o São Pedro, Cruzes, Queixo Do Frade e Verruga do Frade.
 

                      Croqui da chaminé Riccardo Cassin  feito por Salomyth.




 



                   




























Croqui da Chaminé Riccardo Cassin  3sup IV (A-0/IV) E2 D3 feito por Leonardo Amorim.




        Após planejarmos nossa logística de ataque aos cumes começando pela escalada da chaminé Riccardo Cassin na pedra de São Pedro, em seguida desceríamos para pegar a Travessia da Neblina até a base da pedra das Cruzes, e subiríamos caminhando até seu cume desceríamos novamente até a base da pedra do Queixo do Frade, subiríamos caminhando até seu cume e desceríamos novamente até a Verruga do Frade, onde tentaríamos subir pela via Paredão Alternativa do Alexandre Oliveira e Mozart Catão.


 
Marcelo no início da via da chaminé Riccardo Cassin.
 
 
          Tudo combinado decidimos tentar na quarta feira e novamente combinamos às 6 horas da matina na entrada do parque. Sai de Rio das Ostras um pouco atrasado e comi quente no volante para chegar antes das 7 no parque.

    Marcelo na travessia que da acesso a chaminé.

Assim que cheguei antes das 7 diga-se de passagem Marcelo e eu pegamos as autorizações para entrarmos no parque e sem perder mais tempo subimos para a barragem onde estacionamos os carros, aquela arrumação final nas mochilas e começamos a longa caminhada até a base da pedra de São Pedro.


    Léo na travessia da primeira enfiada para entrar na chaminé.
 
  Novamente estávamos subindo a trilha do Sino em direção ao abrigo 3 que fica perto de uma nascente e mais um pouco a frente pegamos a bifurcação para chagarmos na base da via.
Levamos cerca de duas horas e vinte minutos de caminhada e como ainda tínhamos mais três montanhas para tentar não perdemos tempo e assim que chegamos fomos nos equipando, descansando, hidratando e comendo tudo ao mesmo tempo.


             Alto retrato de Léo e Marcelo no início da chaminé Cassin. 
   Marcelo começou guiando a via que começa dominando umas fendinhas onde já dava para ver os dois primeiros grampos da via que saem em diagonal a direita para entrar na chaminé. Neste ponto para frente quem está dando a segue perde o contato visual com o guia e tem que ficar bem atento na segurança.  
 
 
Léo na sequencia da primeira chaminé da via.
Assim que Marcelo chegou na P-1 calcei as sapatilhas e comecei a subir estava ansioso para ver de perto a chaminé e fui subindo o mais rápido que consegui e quando estava na travessia que pude ver a linha da via que era incrível. 

 
                               Nós na P-1 da Cassin.
Logo na primeira parte da chaminé pude perceber o quanto deve ter sido desafiador vencer aquela linha em 1966 com os equipamentos da década de 60 realmente os caras eram malucos por aventuras. A primeira fase é bem tranquila mas para dominar o platô da primeira parada tem que vencer um crux que para muitos é a parte mais difícil da via apesar de ser bem protegido.


 
Marcelo na P-1 e Léo guiando a segunda enfiada da Cassin.
 
          Assim que cheguei na P-1 sacamos umas fotos e já segui guiando a segunda enfiada da via que é a mais difícil e longa numa chaminé meio que calha você tem que ir subindo meio que na borda dela, também é aconselhável levar alguns friends Cams 3, 4 e 5 eles podem ajudar nesta enfiada. Na metade desta enfiada tem um lance que pode ser feito em A-0 ou em livre que da um 4˚ e finaliza em uma sequencia de fenda onde os Cams são bem vindos para dominar o platô da segunda parada numa moita.
 

 
Léo no final da segunda enfiada da Cassim.
 
Em seguida recolhi Marcelo, e quando nos demos por conta já havíamos feito mais da metade da via sem levar em conta os costões para o cume. Marcelo, segui guiando a terceira enfiada que é em uma chaminé bem mais larga onde dava para entrar com as costas e pés nas paredes.
 
    Marcelo limpando na segunda enfiada da via .
 
Nesta parte também da para melhorar a proteção com dois friends apesar de ter dois grampos na chaminé . Marcelo fez a saída dela para a direita mais alguns metros e já estávamos na última parada da via que é dupla, deste ponto já dava para ver o cume do São Pedro.
 
 
    Marcelo no crux da via (A-0 / IV).
 
Parada armada subi o mais rápido possível e assim que cheguei segui guiando os costões para o cume. Peguei mais um grampo o último da via e logo estava no final do costão que tinha uma linda vista das montanhas da Serra dos Órgãos, dos Três Picos e da Agulha do Diabo montanha que havia subido com o Marcelo, quando nos conhecermos foi bem legal ver a agulha de um outro ângulo.


 























Marcelo guiando a terceira enfiada da Cassin .
Recolhi o Marcelo, e sem perder tempo sacamos umas fotos curtimos o visual e como tínhamos mais três montanhas pela frente e mais a trilha de volta a barragem, bebemos uma água e começamos a descer o costão novamente para armamos o primeiro rapel na parada dupla.


    Marcelo na parada dupla da P-3 da Chaminé Cassin.
O rapel da Cassin da para fazer com uma única corda de 60 metros mas as paradas não são todas de 30 em 30 metros fizemos um pequeno rapel no início e depois íamos parando onde dava para armar o próximo, acho que foram 4 ou 5 até tocarmos a base novamente.



Léo na saída da terceira enfiada da última chaminé.
Eu estava simplesmente bolado como os caras conseguiram conquistar aquela via em 66, pois com todos os equipamentos de conquista que temos hoje em dia seria bem difícil parar para bater alguns grampos naquela parede imagina numa época que não tinha nem kichut! Devemos tirar o chapéu para está turma de desbravadores.



Alto retrato de Léo e Marcelo na terceira enfiada da Cassin.
Sem perder tempo arrumamos toda nossa parafernelha e descemos até a nascente do abrigo três para recarregar as garrafas d’água e pegar a trilha da Travessia da Neblina, que passa nos cumes das pedras das Cruzes e Queixo do Frade onde teríamos que fazer dois rapeis para chegar na base da Verruga do Frade onde pretendíamos escalar pela via Paredão Alternativa.
 
 
                                   Léo no final da via da chaminé Cassin.
 Fomos caminhando a paços largos apesar do cansaço em direção ao cume da pedra das Cruzes que atingimos em alguns minutos, a vista era incrível novamente pude ver a Agulha do Diabo de um novo ângulo e como sempre impressionante seu cume pontiagudo e era engraçado ver a via da Chaminé Cassin dali, pois a poucos minutos atrás estávamos pendurados nela. 
 

                             Alto retrato de Marcelo no início do costão.
Continuamos descendo agora em direção ao Queixo do Frade, onde a subida foi um pouco mais cansativa e quando chegamos no cume tivemos uma vista incrível da Verruga do Frade nosso último destino daquele dia na Serra dos Órgãos.
 























Vista da Verruga do Frade, Agulha do Diabo e Diabinho do Final do costão  do São Pedro.
Tiramos umas fotos e começamos a descida do costão do Queixo do Frade onde deve-se tomar muito cuidado pois um escorregão ali vai voar montanha abaixo. Demoramos um pouco para achar os grampos para fazer o rapel pois descemos beirando muito para a esquerda quando tínhamos era que ir mais para a direita onde fica a grampeação.



Nossos próximos destinos Pedra das Cruzes, Queixo do Frade e a Verruga do Frade vistos do São Pedro.
Achados os grampos fizemos dois rapeis e pegamos a trilha para a base da Verruga do Frade, era impressionante a vista da chaminé da via tradicional da Verruga, era bem desafiadora aquela linha também fiquei imaginando como os cara daquela época fizeram para chegar naquele cume com os equipamentos da época, devia ser realmente uma aventura sem igual.

 


Léo no Final do costão do São Pedro com a Agulha do Diabo  ao fundo.
 
Logo quando cheguei na base da Verruga do Frade pude sentir uma energia que não sentia a muito tempo em outras montanhas, foi realmente incrível estar ali naquela tarde era uma montanha que eu estava muito a fim de conhecer já a muito tempo e agora estava ali sentindo toda sua grandiosidade.

Marcelo no final do costão do São Pedro.
 
Apesar de estarmos correndo contra o relógio para chegar no seu cume e concluir nossa meta de quatro cumes em um só dia, decidimos entrar na via do Mozart e do Alexandre pois parecia mais curta e mais fácil pelo menos no croqui.


Léo no segundo rapel da chaminé Cassin.
 
Fiquei ali na base por alguns minutos lendo as duas placas que tem na base da via normal da verruga e sem perder mais tempo começamos a nos arrumar para a escalada. Decidimos levar somente o necessário pois a via do Mozart e do Alexandre fica no lado oposto da tradicional e como iríamos rapelar pela tradicional deixamos nossas mochilas na base.
 

                        Marcelo rapelando na primeira chaminé da via.
 
Tudo pronto descemos até o cabo de aço que da acesso as vias da face oposta a via tradicional que para minha surpresa estava em péssimas condições. Quando cheguei no final pude ver que o cabo estava prestes a se partir pois estava preso apenas nos  dois último fios do trançado do cabo ou seja um acidente esta preste a acontecer ali, por isso aviso as pessoas que tem a pretensão de escalar ali tomem muito cuidado com aquele cabo e nunca desça desencordoado.
 

              Léo no riacho do abrigo 3 enchendo as garrafas d’águas.
Como nunca havíamos escalado a Verruga, ficou um pouco confuso achar a via certa pois tinha umas 4 ou 5 vias naquela face, mas como tinha visto o croqui da via antes sabia que ela seguia por uma canaleta de mato e tinha alguns pitões no início.
 
 
Léo quase no cume da pedra das Cruzes com a vista do São João, Agulha do Diabo e São Pedro ao fundo.
Seguindo estas dicas  fui descendo até a última linha que vi com uns grampos antigos e como não tinha como seguir mais em frente caminhando deduzi que aquela era a via deles e dava para ver a canaleta de mato mais acima e decidi subir ali mesmo.
 
 
Agulha do Diabo e a Chaminé Riccardo Cassin vistas do cume da Pedra das Cruzes.
Como já estávamos equipados fui subindo colocando umas proteções moveis até pegar o primeiro grampo, apesar de ter bastante grampos no início a linha era mais difícil do que eu imaginava e os pitões eram de dar medo mas naquele momento nosso maior inimigo era o tempo.
 

Marcelo no cume do Queixo do Frade com o Dedo de Deus e o São João ao fundo.
 
Nós tínhamos que fazer cume rapelar e tocar a base da via normal até as 5 da tarde para não correr o risco de pegar noite na trilha de volta para chegar na trilha do sino e já era quatro e vinte e nem haviamos chego na canaleta de mato.
  
 
Léo na descida do costão do Queixo do Frade com a Verruga do Frade ao fundo.
Peguei o último grampo antes de um trepa mato e continuei subindo até que não achei mais nada fiz uma parada meia loca em uma árvore e um friend e recolhi o Marcelo. Na aquela altura Marcelo, já estava doido pra vazar dali, insisti para que ele levasse a próxima enfiada numas moitas meio sinistras e lá foi ele.

                            Marcelo pegando a Verruga do Frade para ele.
A parede era bem em pé e a cada moita que ele subia uma outra caia tinha que proteger em umas árvores podres e quando ele encontrou um tronco mais groso me recolheu para eu dar mais uma analisada. Subi mais um pouco para ver se achava algum grampo mas nada a canaleta de mato estava a nossa frente mas já havíamos estourado nosso tempo limite de voltar e não tivemos outra escolha a não ser dar meia volta.
 























A via tradicional da Verruga do Frade e eu analisando a Chaminé.
Foi bem difícil descer daquele trepa mato mas, mais difícil foi aceitar que não iria fazer o cume da Verruga. Marcelo me desceu até a parada móvel depois dei segue para ele desescalar até a parada e em seguida ele me desceu até eu pegar um grampo que desse para rapelar.  Dei mais uma segue para ele chegar até o grampo onde eu estava e armamos um rapel.
 


Eu lendo as placas na base da chaminé da via tradicional da Verruga do Frade.
Refizemos o caminho de volta até o cabo de aço que realmente eu não queria ter que passar ali de novo mas desta vez fiz um backup com uma corda velha que achei jogada na base das vias fixando o cabo no grampo e usei o shunt para subir com mais segurança.
 


Cabo de aço que da acesso as bases das vias na face oposta da via normal em péssimas condições.  
Em seguida recolhi o Marcelo, até a base da via normal onde estavam nossas mochilas e como a noite já se aproximava jogamos tudo dentro das mochilas e despencamos Travessia da Neblina abaixo.

            Léo no inicio da via do Mozart Catão e do Alexandre Oliveira.
Chegamos no paredão RoyRoy e fizemos um rapel curto e montanha abaixo novamente, não queríamos pegar noite na mata fechada pois o risco de se perder era eminente . Conforme íamos perdendo altitude a noite ia nos alcançando até que depois de nos perdermos duas vezes e acharmos a trilha certa rapidamente a noite nos alcançou.
 























A nossa parada móvel e o Dedo de Deus no final da tarde.
Sacamos as head lampes mas pra nossa sorte quando menos esperávamos tocamos a trilha da Pedra do Sino novamente Uffffa. Agora dava para respirar mais aliviado apesar do cançaso estava feliz pela grande aventura que havíamos vivido na quele dia fortalecendo nosa amisade.


Alto retrato do Marcelo comigo no grampo que pegamos para rapelar.
Agora era só continuar descendo pela trilha do Sino que é bem definida e aberta mais uns minutos chegamos na cachoeira, fizemos um lanche e mais alguns minutos depois estávamos de volta a barragem; Foi sem dúvida um dia de montanhas e suor.
 
 
   Eu e Marcelo reunidos na parada onde armamos o rapel na Verruga do Frade.